TERRA TERRENO TERREIRO
Dalber de Brito é artista visual, com um percurso que passa por diferentes campos, da luteria ao cinema. Tal trajetória se reflete em criações que vão desde esculturas e instalações até videoperformance, tanto na execução das obras quanto em sua exposição. Sua pesquisa e produção são afetadas por seu corpo, preto, e seu território, a cidade mineira de Sabará, ao mesmo tempo um subúrbio e uma cidade minerária. A partir desse contexto, vem investigando as relações ambíguas na guerrilha de classes na sociedade contemporânea, com seus remanescentes coloniais. Na exposição Terra terreno terreiro, no Paço das Artes, apresenta cinco obras que trazem como elemento comum o cupinzeiro e abordam disputas territoriais em fluxos migratórios.
TERRA TERRENO TERREIRO, de Dalber de Brito, fala de organização e disputas territoriais entre fluxos migratórios a partir da simbologia e materialidade dos cupinzeiros mineiros. Sob o domínio do afeto, “ruídos e roídos” interferem nas estruturas comportamentais da história do país, relacionando as colônias edificadas dos cupins e outros materiais deteriorados com as sociedades precarizadas pelo domínio colonial. Dalber tem entrevista e texto crítico elaborado por Jana Janeiro, com colaboração de Débora Rossi Fantini.
Na exposição Terra terreno terreiro, no Paço das Artes, apresenta cinco obras que trazem como elemento comum o cupinzeiro e abordam disputas territoriais em fluxos migratórios.
sobre o evento
TERRA TERRENO TERREIRO, de Dalber de Brito, fala de organização e disputas territoriais entre fluxos migratórios a partir da simbologia e materialidade dos cupinzeiros mineiros. Sob o domínio do afeto, “ruídos e roídos” interferem nas estruturas comportamentais da história do país, relacionando as colônias edificadas dos cupins e outros materiais deteriorados com as sociedades precarizadas pelo domínio colonial. Dalber tem entrevista e texto crítico elaborado por Jana Janeiro, com colaboração de Débora Rossi Fantini.
sobre o artista
Dalber de Brito (Sabará, 1981) é artista visual, com um percurso que passa por diferentes campos, da luteria ao cinema. Tal trajetória se reflete em criações que vão desde esculturas e instalações até videoperformance, tanto na execução das obras quanto em sua exposição. Sua pesquisa e produção são afetadas por seu corpo, preto, e seu território, a cidade mineira de Sabará, ao mesmo tempo um subúrbio e uma cidade minerária. A partir desse contexto, vem investigando as relações ambíguas na guerrilha de classes na sociedade contemporânea, com seus remanescentes coloniais.
visitação
De 19 de julho a 12 de janeiro de 2025
abertura
19 de julho - 15:00 horas